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Um dos segredos mais bem guardados da Europa

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Há uns anos e antes de abrir a Blue Olive, procurava um parque temático para crianças que pudesse combinar com uns dias em Amesterdão. Fiz uma pesquisa exaustiva de todos os parques na Holanda e acabei por aproveitar e fazer mesmo de todos os parques da Europa.

No meio da minha pesquisa, acabei por dar de caras com um parque diferente, ali no sul da Holanda, aberto 365 dias por ano e que tinha inaugurado no longínquo ano de 1952.  Comecei logo a pensar como é que nunca tinha ouvido falar de um parque com mais de 60 anos… será que seria bom?

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Good morning Vietnam!

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Mais um país, mais uma experiência, mas acima de tudo um novo sentimento na viagem.

Chegámos num dia de nevoeiro a Hanoi, num dia que não dava para perceber de imediato o que nos esperava. O movimento habitual do sudoeste asiático, os milhões de pessoas, o trânsito, o barulho das buzinas por todo o lado, o calor e a humidade, os cheiros diferentes, não há dúvida que estamos na Ásia, mas esta é uma Ásia diferente da que conhecíamos.

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Bali Vice

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Hello Mr. André! How are you today?

Esta frase repete-se diariamente quando acordo em Bali, sempre de alguém com um grande sorriso nos lábios. Genuíno, de bem com a vida, de quem espera uma resposta diferente e não apenas um I’m fine thank you. De quem espera dois dedos de conversa, sobre o dia, sobre a vida, sobre o golo do Cristiano Ronaldo na noite anterior.

São as pessoas. Sem dúvida que são as pessoas que tornam Bali especial.

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Bem vindos à China

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Antes de uma pessoa viajar para algum lugar, imagina como serão as pessoas, os sítios, a comida, etc. posso dizer que tudo o que imaginei nada bate certo.

Estamos cá há precisamente 3 dias e posso dizer que adoro. Tenho pena de não ter despendido mais tempo da nossa viagem aqui, acho mesmo que temos que voltar.

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Port Douglas – Um acaso com sentido

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Água transparente, peixes gigantes com dentes visíveis, peixes com cores do arco íris, corais que só em filmes… foi assim a minha entrada no mar na grande barreira de coral. Escrevo e apago esta frase vezes sem conta, pois é difícil explicar a sensação que se tem ao mergulhar num sítio como este. Digo sem pestanejar que foi das experiências mais fortes que tivemos nesta viagem… Estava excitada por ir mergulhar, mas depois de estar lá dentro admito que o coração começou a bater rápido, não do medo que estamos habituados a ter, mas da imensidão que é o oceano. Como me senti minúscula ao pé daqueles corais e animais que ali vivem. Como senti grata por viver aquela experiência.

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Byron Bay – Um sítio com onda

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Byron Bay é sem dúvida um dos locais com mais significado na nossa viagem.

Em primeiro lugar, porque foi onde combinámos encontrarmo-nos com amigos que também estão a viajar pelo mundo, em segundo lugar porque foi a terra australiana que escolhemos para parar mais tempo, mais ou menos a meio da viagem e por último porque é considerado o sítio da moda na austrália.

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Viajar e questionar

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Sou a Carolina. Tenho 32 anos. Casada. Mãe de 3 filhos. Atualmente a viver à volta do mundo. Passaram 5 meses desde a nossa partida e a pessoa que saiu de Portugal não é certamente a mesma que vos escreve hoje. A ideia desta viagem surgiu primeiro para ter tempo em família, ter tempo para os meus filhos, para os descobrir e ver crescer.

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About Homeschooling – Entrevista a Jody Mockabee

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E porque um dos temas da nossa viagem é o homeschooling, quisemos colocar algumas perguntas a quem o faz diariamente. Aproveitamos para partilhar as perguntas que enviamos à Jody Mockabee. Mãe de 5 filhos, Jody pratica o homeschooling com todos e é já seguida por milhares de pessoas de todo o mundo. Aqui ficam as perguntas que fizemos:

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A descoberta da amizade

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Numa viagem como esta é algo que pensamos muito – nos nossos amigos!
Mas ontem uma amiga, ao fazer as suas críticas aos artigos que escrevemos, sugeriu falar sobre alguns temas que ela gostava de ler e assim vou fazer, mas antes não podia deixar de pensar e escrever na sorte que tenho em ter amigas tão verdadeiras. Em que a distância e as saudades, nos fazem ver ainda mais o quanto amigas somos.

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A chegada à Nova Zelândia

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Os meses que para nós são fins de semana e os dias que mais parecem minutos.
A vinda para a nova Zelândia estava marcada para domingo, dia 22 de Janeiro, as 12h. Ups…
21 de Janeiro às 17h33
“Carolina, estamos com uma ligeira questão. O voo afinal não é amanhã, mas sim daqui a bocado. O voo é à meia noite e não ao meio dia de amanhã…”.
Vendo agora, ainda conseguimos fazer muita coisa, marcámos o hotel onde íamos dormir as duas primeiras noites, pusemos a fazer um peixe no forno com legumes cozidos (não sabem o bem que nos soube e as saudades que tínhamos de comer peixe); fomos todos tomar um duche, entregámos o carro (que por sinal estava alugado até ao dia seguinte) e fomos para o aeroporto com algum tempo, ninguém diria já que embarcamos no último minuto (mas deixo isto lá mais para a frente). Chegámos à Nova Zelândia, mais especificamente a Christchurch e apesar de ser verão o tempo não estava muito bom. O frio fazia sentir-se e a chuva acompanhou-nos o dia todo. Eram 06h da manhã, depois de uma noite sem dormir lá fomos nós apanhar um táxi para nos levar ao apartamento que só abria as 8h30. O taxista super simpático, explicou-nos que o jardim que existia era o maior do mundo no meio de uma cidade, tinha varias atividades para se fazer e tudo era grátis. Disse que aqui todas as pessoas eram felizes, tinham uma casa e um pequeno jardim onde plantavam os seus legumes. Explicou também que as casas ali eram todas feitas de madeira e que na maioria dos casos não tinham mais que um andar por causa dos terramotos.
Depois do check-in feito fomos apanhar o shutle para ir ao Discover Center Antartic, onde se faz uma verdadeira viagem ao pólo sul. Este centro é considerado um dos locais melhores para perceber o que é estar num local tão inóspito, há várias simulações disponíveis: andar nos hangle, carros próprios para andar neste tipo de terreno, sala geladas com simulação de temperatura e ventos, filmes 4D e muitas outras experiências, no final saímos satisfeitos.
Exaustos do dia que parecia não ter fim fomos para o apartamento ver um filme e dormir.
No dia seguinte fomos fazer umas compras de necessidade (um casaco quente para a mãe e uns ténis para o Pedro), depois disso o André pai foi trabalhar e nós fomos conhecer a cidade. Fomos ao museu, conhecer o primeiro edifício construído na cidade, que foi uma escola, passear no jardim e voltámos ao final do dia.
O terceiro dia na Nova Zelândia era um dia que prometia já que íamos levantar a autocaravana (outra vez?!?!?!?! Não têm juízo?!?!?! Gostam de sofrer?!?!?). Para quem não se recorda, na Austrália alugámos uma caravana 20 dias, mas como estava tudo cheio, ficamos claramente com uma caravana das que ninguém quer em que nada funcionava. Ainda assim e com lembranças da última experiência, resolvemos arriscar, já que na Nova Zelândia faz ainda mais sentido fazer a viagem desta forma, o país é grande e quase todos vamos mudar de sítio pelo que fazer check in em hotéis todos os dias não é prático. Resolvemos dar oportunidade a uma autocaravana melhor e posso dizer que até agora estamos muito contentes (é o mesmo que comparar um hotel de 5 estrelas a uma pensão estrelinha). Claro que não correu logo bem, já que na primeira noite quando íamos fazer o jantar já depois de andarmos 3 horas e estarmos todos exaustos, o gás não funcionava. Mas fica mais um jantar memorável de cereais para mais tarde recordar.

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